São palavras que se arrastam
Pela tempestade fria, escura
Letras que se afogam
Num espírito sequioso
Palavras gritando por amor
Que as salvem do naufrágio
Mergulhadas na sua dor
Nas águas passadas
Vivem os tormentos intemporais
Esperam a bonança
Os faróis imaginários
Não perdem a esperança
Na vida de um Eduardo.
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segunda-feira, julho 12, 2004
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